É a mais bela senhora deste palácio, veneranda
Lady. Embora não a conheça (ainda), anima-me a firme certeza de que a sua beleza é tão radiosa como o Sol que em sua tão cuidada página luz em raios que são rasgos de candura e bem escrever. Comparável à sua escrita, neste pequeno país, venerável senhora, só mesmo esse grande génio, esse iluminador de nossos tempos, candeia que nos encandeia ao máximo ponto da justa e aceitável bajulação, o magnânimo Esteves Cardoso, MEC e Meca para todos nós, sempre recordado e nunca de mais referido; ele que, segundo diz - e mentira não deve ser, pois é a senhora de uma ímpar formosura (
Cervantes, hem) -, ele, dizia, o Grande Esteves que tem o prazer de a conhecer, sentindo eu uma faca cravada no peito, por viver meus cinzentos dias sem a poder admirar. Mas suspiro nesta esperança: o Dia virá.
E vós, ilustre
pensador como outro dificilmente existe! Democrata que mostrou a este Portugal a Luz (
hum… outra vez a luz? Sim, luz, mas grafada com maiúscula; a Luz) que é a Alta Blogosfera. Se outros feitos não tivésseis realizado, esse bastaria para todos nós nos arrojarmos a vossos generosos pés, quase-pai de toda esta liberdade de expressão, desta mirífica janela de onde até um pobre diabo como este que solitariamente escrevinha com fito mas sem arte pode lançar a sua sussurrante voz, lamentando as insignificâncias da sua miserável existência. Todos nós, que sem merecer por aqui navegamos, lhe devemos a graça infinita desta democrática bênção. Bem-haja, senhor! Bem-haja, Senhor!