Mas que grande confusão. Com a mão empurrei uma porta e quando ela se abriu outra coisa não havia para além dum coração no chão. Cheguei-me ao pé dele e vi que ainda batia. Bati nele para ver o que sentia. Pareceu-me ouvir uma voz, vinda não sei bem de onde. Dizia a voz (do coração?) o que me pareceu ter ouvido: nunca serei teu.
quinta-feira, fevereiro 09, 2006 by Ah, maldito!